O ódio na família


O ÓDIO NA FAMÍLIA
Hebreus 12.14-17

            Frequentemente somos entristecidos, seja por palavras mal ditas ou atitudes de pessoas iracundas. A tristeza é maior quando se trata de pessoas que amamos, de dentro da família. Fica, então, o desafio: fazer com que a tristeza não se transforme em ódio ou em amargura, em sentimentos destrutivos. Como filhos de Deus, devemos estar sempre refletindo sobre o que falamos e fazemos.
            A palavra do Senhor é clara quando ensina que devemos procurar a paz, a santificação, se queremos ver Deus. Não que, no esforço humano, possamos ser salvos, mas porque viver de forma contrária não é próprio dos filhos de Deus. Como são impróprias as faltas, o rancor e a amargura, brotando, perturbam e contaminam. Se, por um lado, levar a sério a Palavra de Deus produz bons resultados, negligenciá-la resultará em derrota e pesar. Hebreus 12.16 menciona Esaú, que ficou mal porque não zelou pela Palavra do Senhor.
            Haverá paz na terra? Haverá paz nas famílias? Com quem está a responsabilidade de manter a paz? Lute! Vença a vontade de odiar, porque senão ela pode destruí-lo. Assim diz o Salmo 4.4: “Irai-vos e não pequeis; consultai no travesseiro o coração e sossegai”. Numa outra parte da Bíblia, lemos as palavras do apóstolo Paulo: “Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira” (Ef 4.26). Textos escritos em épocas bem diferentes e, não obstante, aplicáveis em todos os tempos.
Rev. Mário Lopes

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