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Mostrando postagens de junho, 2013

O LIVRE ARBÍTRIO

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O LIVRE-ARBÍTRIO Gênesis 4.1-7             Quando Caim desejou matar o próprio irmão, ouviu do Senhor: “Por que andas irado, e por que descaiu o teu semblante? Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo” (Gn 4.6-7). As pessoas gostariam de agir corretamente, fazendo o bem, mas por que não conseguem? Como explicar? Tendo vontade própria, por que não fazem o que preferem? Penso que a Confissão de Fé nos ajuda quando, ensinando sobre o livre-arbítrio, fala dos estados em que os homens se encontram. Há no homem uma liberdade natural, que não é forçada nem para o bem nem para o mal.             Para entendermos sobre o livre-arbítrio, devemos considerar:             a) Estado de inocência – Neste estado, o homem estava livre para fazer o bem, mas podendo fazer o mal, não conhecendo, contudo, as consequências da perversidade. Somente Adão e Eva viveram neste

JESUS – NOSSO MEDIADOR - 1 Timóteo 2.1-7

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JESUS – NOSSO MEDIADOR 1 Timóteo 2.1-7             Pessoas querem chegar a Deus, mas buscam caminhos que as levam cada vez mais para longe do Senhor. Vemos quem confia na religião, no líder espiritual, nos rituais. Nada resolve! É uma necessidade encontrar Deus, e morre sem salvação quem não o encontra.             Há um único caminho, instituído por Deus, que leva à presença do Senhor: JESUS. Ele mesmo afirmou: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6). Ajudar as pessoas a acertarem o caminho, é a nossa missão.             Colocar Jesus como mediador entre Deus e o homem revela a bondade do Senhor. Afinal, não temos nada a oferecer ao Senhor, que continuará sendo Deus sem nós. Mas sem Deus não teremos os benefícios que ele acrescenta dia após dia à nossa vida. É preciso ter comunhão com Deus, e somente Jesus nos faz filhos do Deus Pai.               Como mediador, Jesus exerce os ofícios de Profeta, Sacerdote e Rei.      

AS CONSEQUÊNCIAS DO PECADO

Gênesis 3.1-13 A Confissão de Fé de Westminster quando trata sobre o pecado diz: “ Nossos primeiros pais, seduzidos pela astúcia e tentação de Satanás, pecaram, comendo do fruto proibido”. Aqui temos a origem de todo mal.             Como consequências do pecado podemos apontar:             1. Quebra da comunhão com Deus. O homem não continuou na presença de Deus após a queda, o que veio a significar morte espiritual. Não estando na presença de Deus ocorre a perda de qualidade existencial. Seria como se perder a blindagem contra o mal. O homem sem Deus fica espiritualmente vulnerável. 2. A desordem mundial. O mundo é o que é, mas não é o que poderia ser. Digo isto para enfatizar o quanto estamos distantes do que poderia ser o mundo em que habitamos. Logo após falar sobre a expulsão do casal do jardim, a Bíblia passa a narrar sobre Caim e Abel. Vemos, então, o primeiro homicídio. Na conjuntura atual observamos a violência, a desigualdade social, os problemas econômicos q