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A BÍBLIA COMO O “MANUAL DO INVENTOR”

“ Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos” (Salmo 119.105).               Vários produtos vêm acompanhados de um manual. É o manual que orienta para o uso correto de um equipamento, permitindo a exploração da sua capacidade.             Quando chegamos ao mundo, não trazemos um manual, porque o que pode ajudar no “funcionamento” do ser humano já foi providenciado por Deus. É a Bíblia, livro incomparável, inspirado pelo Senhor, que foi quem nos criou e nos conhece profundamente.             A Bíblia ensina que podemos ter salvação. Por que ficar no sofrimento se podemos ter o gozo eterno?             Para chegarmos à salvação, precisamos acertar o caminho. No escuro, espiritualmente falando, não acertaremos o caminho. Enquanto muitos acreditam que na prática religiosa, ou fazendo boas obras, ou obedecendo a líderes espirituais possam ser salvos, a Bíblia apresenta claramente o caminho, iluminando nosso entendimento. A Bíblia tambem ensina

MÚTUA EDIFICAÇÃO

Romanos 15.1-7             A relação entre os membros da igreja produz crescimento, renovação e santificação espirituais. Nós visualizamos geralmente outros fatores – pregação, adoração, oração, sacramentos, leitura da Bíblia. E eles funcionam. Mas a ideia é que os próprios membros devem prover esta espécie de fator espiritual.             Paulo, ao falar de edificação e construção, descreve o impacto de uma pessoa cristã sobre outra. Certamente, somos edificados pela pregação e pelos sacramentos, mas Paulo deseja que a edificação seja realizada por pessoas para pessoas.             Edificar é firmar a fé e a vida espiritual de alguém, é aprofundar o elemento espiritual na vida de outrem. Isto pode ser feito por meio do exemplo consistente de fé e boas obras; ou pelo exercício do amor ou da assistência dentro do molde cristão; ou por uma forte palavra espiritual num dado momento, um testemunho do que Cristo fez por nós ou em nós; ou por meio da oração de apoio e estímulo

EM VEZ DE EGOÍSMO

Filipenses 2.1-7             Paulo provê um princípio-guia para as relações entre os membros da Igreja – procurar entender os interesses dos outros ao lado dos nossos interesses. É o modelo ensinado por Cristo: “Tenham em vocês o mesmo modo de agir que Cristo Jesus tinha.”             Paulo apresentou este exemplo como modelo para o corpo de crentes, os quais devem viver entre si em amor e cuidado, como Cristo os amou e deu a sua vida por eles. Tudo que se fizer sem este enfoque tem pouca chance de sucesso. Seria como os navios que se cruzam   nos oceanos e até dizem “alô” acionando suas sirenes, mas continuam sua rota e desaparecem de vista, talvez sem nunca mais se encontrarem.             Mas que sentido há em olharmos para fora dos nossos muros e buscarmos mostrar lá fora o que não praticamos dentro da Igreja? Se o lema é “fazer bem a todos, principalmente aos domésticos da fé”, por que não nos fixarmos primeiro nos domésticos da fé? Será que nossas igrejas não abrig

Aniversário da Igreja Presbiteriana do Anil

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Você Não pode perder!!! Todos os domingos de Novembro!  Horários: Sempre as 09h e 18:30

PRESENÇA NOTÁVEL

A Igreja existe para iluminar, para dar testemunho do evangelho, para ser bênção onde possa estar, e ser fermento neste mundo velho. Procura a Igreja sempre anunciar a Palavra de Deus e seu conselho. E a Cristo, o Salvador, então mostrar, E refleti-Lo como num espelho. Vinte anos de luta e de história, que ficam indeléveis na memória   dos que de ti recebem bênção mil. Bendito seja Deus por colocar uma agência do céu neste lugar, uma Igreja de Cristo aqui no Anil! (À Igreja Presbiteriana do Anil, em regozijo por  seu 20º aniversário de organização – 03.12.14) Pastor Thiago R. Rocha Pastor Fundador da Igreja Presbiteriana do Anil

IDE POR TODO O MUNDO

Mateus 28.18-20 Pesquisando, descobri que o bairro do Anil tem esse nome em razão de o local, na época colonial, ser completamente tomado por arbustos nativos que produziam uma tinta azulada através dos frutos. As anileiras da região eram de alta qualidade. Por isso, houve grande aceitação do corante na Europa. Segundo o escritor Waldemar Costa, o anil era transportado pelo rio - que hoje tem esse nome -, até a Barra da Tijuca, e daí ao porto do Rio de Janeiro, onde era embarcado em navios para a Europa. A cultura do anil nessa parte de Jacarepaguá durou até o século XVIII.                         No texto que lemos, vemos Jesus, com autoridade, enviando seus discípulos para darem continuidade ao processo que ele começou. E como bons discípulos que somos, obedeceremos ao Senhor. Ou você pensa que ele estava falando somente com aqueles que estavam com ele?                                                                  O que a Igreja Presbiteriana do Anil tem oferecido nes