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Mostrando postagens de abril, 2015

PÁSCOA - RESSURREIÇÃO DE CRISTO

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1 Coríntios 15.1-19                 Duvidar do que a Bíblia diz é prática antiga. As ideias defendidas pelos apóstolos também foram rejeitadas por muitos. No texto de 1 Co 15.1-19, vemos o apóstolo Paulo trabalhando o tema ressurreição de Cristo, porque alguns duvidavam do ensino do apóstolo.                   No livro Mais que um Carpinteiro, de Josh McDowell, falando da ressurreição de Cristo, encontramos o questionamento: Quem morreria em defesa de uma mentira? O livro fala ainda da morte dos apóstolos, dizendo que somente um morreu de morte natural.                 Jesus ressuscitou no primeiro dia da semana, no período em que o judeu comemorava a páscoa. Quando o judeu lembrava a libertação do cativeiro, Jesus libertou o seu povo dos pecados deles, quando morreu e ressuscitou. A ressurreição de Cristo é tema central do Evangelho. O documento que temos para argumentar sobre a ressurreição de Cristo é o Evangelho. Enquanto há quem queira prova científica, nós confiamo

JESUS É O NOSSO REI - Domingo de Páscoa!

Mateus 21.11             Vivemos a crise da governabilidade. Falta confiança em quem governa. Para a Igreja de Cristo, no entanto, há outro governo, o governo de Cristo, que é o nosso Rei.             Mateus 21.1-11 apresenta Jesus sendo aclamado Rei. Por onde passaria o Senhor, colocaram roupas e ramos de árvores.             No tempo de Jesus, quando o Império Romano dominava, Israel esperava um libertador que libertasse o povo nos molde de um guerreiro. Jesus foi rejeitado porque não foi entendido como o grande libertador que é. Mas a libertação que Jesus proporciona é no campo espiritual, principalmente. Como naquele tempo, hoje muitos estão esperando que Jesus liberte mais no campo físico do que no campo espiritual, sem perceber que um reflete no outro. O que vemos ainda no capítulo 21 de Mateus são atividades de Jesus no templo, expulsando os que ali comercializavam e curando enfermos. Ele não ocupou um palácio.             Jesus quer que estejamos debaixo do seu domínio

A VALORIZAÇÃO DA FAMÍLIA

1 Coríntios 7.25-40             As atitudes das pessoas em relação à família nunca foram satisfatórias. Mas hoje parece que a desatenção à família é ainda maior. Atualmente, na sua constituição, encontramos as mais variadas formas. Chamam de família a reunião de dois homens com criança; de duas mulheres com criança. Temos ainda a geração de crianças fora do casamento. Vemos crianças que crescem ou sem a figura do pai ou sem a figura da mãe. Em vista disto, surge uma orientação, da qual tenho ouvido falar, para suprimir o Dia das Mães e o Dia dos Pais, e estabelecer celebrações à família. Mas, que família? O que é família?              Algumas constatações: No Brasil, fala-se em passeata para pedir o fim de um governo reeleito há pouco mais de quatro meses. Lava-jato deixou de significar lavar o carro, mas passou a ter o sentido de lavar dinheiro. No mundo, Jovens rebeldes praticam coisas terríveis. Antes, chegar à faculdade era motivo de alegria; hoje, é de preocupações, porque

A PERSEVERANÇA DOS SANTOS

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            A instalação de trabalho visando à formação de uma igreja acontece com frequência. Pessoas passam a se relacionar com o grupo e o esforço dos interessados no trabalho para que as pessoas permaneçam torna-se visível. O trânsito de pessoas vai acontecendo de modo a animar ou desanimar quem quer realmente ver o trabalho crescer. Há quem sofra por causa daqueles que não permanecem firmes, sem, contudo, considerar às vezes o que a Palavra do Senhor ensina.             “Os que Deus aceitou em seu Bem-amado, os que ele chamou eficazmente e santificou pelo seu Espírito, não podem decair do estado da graça, nem total, nem finalmente; mas com toda a certeza hão de perseverar nesse estado até ao fim e serão eternamente salvos”. Esse texto da confissão de Fé de Westminster considera os ensinos dos apóstolos Paulo, João e Pedro. A verdade é que pertencemos a Deus e ninguém pode tirar-nos das mãos do Senhor. Perseveramos não por nossa vontade, mas devido à imutabilidade do decre