VAI BRASIL! “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8.32). “Minha pátria para Cristo é a minha petição”, isto é o que cantamos com a congregação. E esta deve ser a oração que deve ser constante em favor de um país que foi liberto, mas continua cativo; um país que deseja ir, mas escolhe caminhos que não levam a lugar algum; um país religioso, mas sem Deus. A verdadeira libertação inclui estar livre da idolatria, da corrupção, da superstição.
Presidentes e Moderadores da IPB Desde a chegada do Presbiterianismo no Brasil em 1859, através do rev. Ashbell Green Simonton, a Igreja Presbiteriana do Brasil é regida através de Concílios superiores, com moderadores e presidentes. Até 1937 eram escolhidos moderadores mediante voto de delegados, com mandatos de um ano, e sua função era dirigir as reuniões da Assembléia Geral. Após essa data, a IPB adota presidentes do Supremo Concílio, com mandatos de quatro anos mediante voto, e que tem, entre outras tarefas, representar civilmente a Igreja Presbiteriana do Brasil, gerir e zelar por toda a vida da igreja. Presidentes e Moderadores da IPB Conheça os presidentes do Supremo Concílio da IPB e líderes da Igreja Presbiteriana do Brasil desde 1859. Rev. Ashbel Green Simonton 1859 Fundador da Igreja Presbiteriana do Brasil Rev. Alexander Latimer Blackford Presbitério do Rio de Janeiro 1865 a 1868 e 1884 Sínodo do Brasil - 1888 Rev. Francis Joseph C
João 15.1-11 Quantos de nós podem cantar: “A obra de Cristo prazer certo traz”? Se nem todos não estão assim cantando, qual a razão? É possível que haja algum problema. Estaria o problema no foco, na motivação, na visão? Estar cansado, desanimado, estressado, não é próprio de quem trabalha para Cristo. Isso pode ser explicado a partir da Palavra do Senhor. A palavra mais importante neste texto de João é a palavra “permanecer”. Primeiro, é preciso permanecer em Cristo. Pensar que uma estratégia é bastante para se alcançar resultados satisfatórios é comum em nosso meio. Depois, é preciso permanecer no propósito de servir ao Senhor. A obra é para Cristo. E, por fim, é preciso saber que vale a pena permanecer na obra porque é de Cristo. Em Cristo vemos pessoas salvas e libertas. Para Cristo vão as pessoas, que passam a desfrutar de um relacionamento santo, tendo o vazio da alma preenchido. De Cristo são todos os que o confessam como Sen
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